(...) Entre as famílias com renda até dez salários mínimos, o nível de inadimplência, ou seja, o número de pessoas que têm contas ou dívidas em atraso, foi 23,8% em outubro, ante 22,9% em setembro. Entre as famílias com renda mais alta, o percentual subiu de 10,7% em setembro para 12,3% em outubro.

O tempo médio de atraso para o pagamento de uma conta é 59,6 dias, segundo a CNC. A maior parte das famílias (42,7%), no entanto, estava com contas em atraso por mais de 90 dias, em outubro (...)."

O que fazer diante das dívidas?
Segundo a revista Exame, endividados “descontrolados” devem começar a faxina financeira pela verificação dos motivos que levaram ao endividamento. “Não adianta apenas usar o 13º salário para pagar as dívidas em atraso sem identificar a origem do descontrole financeiro. Assim você estará combatendo apenas o efeito, e não a causa da inadimplência”, diz Reinaldo Domingos na reportagem.

A verdade é que é preciso fazer seu diagnóstico financeiro de forma que te proporcione analisar suas possibilidades.
Fazer um levantamento de suas despesas diárias por categoria é indispensável para que fique tudo mais claro, assim poderá identificar os excessos e identificar oportunidades de cortar gastos, para isso é necessário conhecer credores e taxas de juros associadas as diferentes formas de pagamento.

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